Donald Trump está novamente no centro das atenções internacionais após anunciar mudanças drásticas no sistema eleitoral norte-americano.
Donald Trump anunciou que irá assinar um decreto para proibir o voto por correspondência e urnas eletrônicas nas eleições dos EUA, justificando questões de segurança e integridade. A medida, que representa uma das propostas mais controversas da nova administração, visa eliminar o que o presidente considera “vulnerabilidades” no processo eleitoral americano.
Segundo Trump, o decreto será implementado para garantir maior segurança nas eleições futuras, eliminando métodos de votação que considera suscetíveis a fraudes. A proposta inclui a proibição total do voto por correspondência e a substituição de urnas eletrônicas por cédulas de papel.
A medida tem grandes impactos no eleitorado e vem sendo criticada por analistas políticos e especialistas em direitos civis, que argumentam que a proposta pode dificultar significativamente o voto de muitos cidadãos, especialmente os de baixa renda. Grupos de defesa dos direitos eleitorais alertam que a eliminação do voto por correspondência pode impedir o acesso de idosos, pessoas com deficiência e trabalhadores que não conseguem se ausentar no dia da eleição.
Esta iniciativa surge no atual contexto de divisões políticas intensas nos EUA sob a liderança de Trump em 2025. O país continua polarizado após anos de debates sobre a integridade eleitoral, com diferentes grupos defendendo posições opostas sobre os métodos de votação mais seguros e acessíveis.
Críticos da proposta argumentam que as restrições propostas podem representar um retrocesso nos direitos eleitorais conquistados ao longo das décadas, enquanto apoiadores de Trump defendem que as medidas são necessárias para restaurar a confiança no sistema eleitoral americano.